Você sabia
que Maomé foi um torturador? Sim, ele torturou infiéis e ex-muçulmanos, sem que
Alá falasse nada contra isso. Pelo contrário, Alá disse 93 vezes, no Alcorão,
que Maomé é o exemplo de conduta a ser seguido por toda a humanidade. Ibn
Kathir, um importantíssimo doutor do islão em termos de exegese, jurisprudência
e história islâmica, chega mesmo a afirmar que Maomé é o Homem Perfeito.
Mais de um bilhão de pessoas lutam (jihad) para
emular as ações e os dizeres de Maomé nas suas vidas, tendo-o como um
"talismã sagrado" que não pode ser criticado. De modo que tudo aquilo
de errado e criminoso que Maomé fez, torna-se um tabú e não pode ser analisado.
Estes são os "muçulmanos moderados."
O que é
pior, é que existe um enorme subgrupo de muçulmanos que deseja imitar Maomé nos
seus mínimos detalhes, inclusive os seus crimes. Estes são os "muçulmanos
radicais" ou "fundamentalistas." Os moderados nunca criticam os
radicais, pois se assim fizerem, eles estariam criticando Maomé. O máximo que
alguns poucos moderados fazem é tentarem se afastar de alguma conexão com os
radicais, sendo que a maioria dos moderados simplesmente se cala.
Torturar
não-muçulmanos ou ex-muçulmanos faz parte da "Sunnah (tradição) do
Profeta."
Neste
artigo, apresentamos evidência oriunda da Sunnah de Maomé, de que ele foi um
torturador (e também assaltante e estuprador). Ao final, iremos fazer algums
comentários sobre a legislação internacional sobre a tortura e o motivo pelo
qual os "países islâmicos" não são afetados por ela, ou seja, eles
têm um "sinal verde" para torturarem não muçulmanos e ex-muçulmanos.
A tortura é
algo degradante. Psicólogos dizem que pior do que a dor inflingida, o torturado
se sente desmoralizado. De modo que a tortura afeta tando o corpo como a mente.
Mas nem Maomé, e nem o seu alter-ego Alá, parecem se incomodar com isso, se a
tortura for para obter informações, ou se a tortura for uma forma de punição.
Vejamos dois exemplos.
Kinana
Após
conquistar a tribo judáica Banu Nadir no oásis de Kaibar, atacando-os à traição
e sem aviso, e matando os homens desarmados, Maomé torturou Kinana, o chefe da
tribo, para saber onde ele tinha escondido o tesouro.
Ao final da sessão de
tortura, sem ter a informação que o tornaria mais rico, Maomé mandou acender
uma fogueira no peito de Kinana, matando-o. Veja como este evento ocorreu
segundo a biografia de Maomé, Sirat Rasul Allah, 515:
“Kinana
al-Rabi, que tinha a custódia do tesouro dos Banu Nadir, foi trazido até Maomé
que lhe perguntou sobre o seu paradeiro. Kinana disse que não sabia. Um judeu
veio até Maomé e disse que ele tinha visto Kinana rondando uma ruína todas às
manhãs bem cedo. Maomé disse a Kinana, "você sabe que se eu achar o tesouro
vou matá-lo?" Kinana respondeu: "Sim".
Maomé deu
ordens para que a ruína fosse escavada e alguns tesouros foram encontrados.
Quando Maomé lhe perguntou sobre o resto, Kinana se recusou a responder. Então
Maomé deu ordens para al-Zubayr al-Awwam: “Torture-o até extrair dele o que ele
tem." Então, ele acendeu um fogo com pedra e aço no peito de Kinana até
que ele estivesse quase morto. Então Maomé entregou Kinana para Muhammad b.
Maslama que cortou-lhe a cabeça, para vingar seu irmão Mahmud.”
A propósito,
no mesmo dia em que Maomé torturou o jovem Kinana até a morte, Maomé levou
Safiya, a esposa de Kinana, de 17 anos de idade, para dentro de uma tenda para
ter relações sexuais com ele. Maomé torturou de tarde e estuprou de noite.
Fonte: Lei Islâmica em Ação
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