segunda-feira, 21 de agosto de 2017

Maomé Foi Um Torturador (Aém de Assaltante e Estuprador)



Você sabia que Maomé foi um torturador? Sim, ele torturou infiéis e ex-muçulmanos, sem que Alá falasse nada contra isso. Pelo contrário, Alá disse 93 vezes, no Alcorão, que Maomé é o exemplo de conduta a ser seguido por toda a humanidade. Ibn Kathir, um importantíssimo doutor do islão em termos de exegese, jurisprudência e história islâmica, chega mesmo a afirmar que Maomé é o Homem Perfeito.

 Mais de um bilhão de pessoas lutam (jihad) para emular as ações e os dizeres de Maomé nas suas vidas, tendo-o como um "talismã sagrado" que não pode ser criticado. De modo que tudo aquilo de errado e criminoso que Maomé fez, torna-se um tabú e não pode ser analisado. Estes são os "muçulmanos moderados."

O que é pior, é que existe um enorme subgrupo de muçulmanos que deseja imitar Maomé nos seus mínimos detalhes, inclusive os seus crimes. Estes são os "muçulmanos radicais" ou "fundamentalistas." Os moderados nunca criticam os radicais, pois se assim fizerem, eles estariam criticando Maomé. O máximo que alguns poucos moderados fazem é tentarem se afastar de alguma conexão com os radicais, sendo que a maioria dos moderados simplesmente se cala.

Torturar não-muçulmanos ou ex-muçulmanos faz parte da "Sunnah (tradição) do Profeta." 
Neste artigo, apresentamos evidência oriunda da Sunnah de Maomé, de que ele foi um torturador (e também assaltante e estuprador). Ao final, iremos fazer algums comentários sobre a legislação internacional sobre a tortura e o motivo pelo qual os "países islâmicos" não são afetados por ela, ou seja, eles têm um "sinal verde" para torturarem não muçulmanos e ex-muçulmanos.

A tortura é algo degradante. Psicólogos dizem que pior do que a dor inflingida, o torturado se sente desmoralizado. De modo que a tortura afeta tando o corpo como a mente. Mas nem Maomé, e nem o seu alter-ego Alá, parecem se incomodar com isso, se a tortura for para obter informações, ou se a tortura for uma forma de punição. Vejamos dois exemplos.

Kinana



Após conquistar a tribo judáica Banu Nadir no oásis de Kaibar, atacando-os à traição e sem aviso, e matando os homens desarmados, Maomé torturou Kinana, o chefe da tribo, para saber onde ele tinha escondido o tesouro. 

Ao final da sessão de tortura, sem ter a informação que o tornaria mais rico, Maomé mandou acender uma fogueira no peito de Kinana, matando-o. Veja como este evento ocorreu segundo a biografia de Maomé, Sirat Rasul Allah, 515:

“Kinana al-Rabi, que tinha a custódia do tesouro dos Banu Nadir, foi trazido até Maomé que lhe perguntou sobre o seu paradeiro. Kinana disse que não sabia. Um judeu veio até Maomé e disse que ele tinha visto Kinana rondando uma ruína todas às manhãs bem cedo. Maomé disse a Kinana, "você sabe que se eu achar o tesouro vou matá-lo?" Kinana respondeu: "Sim".
Maomé deu ordens para que a ruína fosse escavada e alguns tesouros foram encontrados. 

Quando Maomé lhe perguntou sobre o resto, Kinana se recusou a responder. Então Maomé deu ordens para al-Zubayr al-Awwam: “Torture-o até extrair dele o que ele tem." Então, ele acendeu um fogo com pedra e aço no peito de Kinana até que ele estivesse quase morto. Então Maomé entregou Kinana para Muhammad b. Maslama que cortou-lhe a cabeça, para vingar seu irmão Mahmud.”

A propósito, no mesmo dia em que Maomé torturou o jovem Kinana até a morte, Maomé levou Safiya, a esposa de Kinana, de 17 anos de idade, para dentro de uma tenda para ter relações sexuais com ele. Maomé torturou de tarde e estuprou de noite.

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